Tópicos Avançados em Pesquisa Qualitativa em Saúde: Fundamentos Teórico-Metodológicos

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Tópicos Avançados em Pesquisa Qualitativa em Saúde:
           Fundamentos Teórico-Metodológicos

Organizadoras: Maria Lúcia M. Bosi & Denise Gastaldo

Editora: Vozes, Petropolis, Brasil

Línguas: Essa coletânea será publicada primeiramente em português pela Editora Vozes e,
subsequentemente, em inglês, em editora a ser definida ate julho de 2019.

Autores: (em ordem alfabética)
Brenda Gladstone (University of Toronto-Canada)
Carolina Martínez-Salgado (UAM-México)
Denise Gastaldo (University of Toronto-Canada)
Elizabeth Peter (University of Toronto-Canada)
Fernando Peñaranda (Universidade de Antióquia-Colombia)
Joan M. Eakin (University of Toronto-Canada)
Kenneth Rochel Camargo Júnior (Universidade do Estado do Rio de Janeiro -Brasil);
Leticia Robles-Silva (Universidad de Guadalajara, México);
María Consuelo Chapella (Universidad Autónoma de México-México)
Maria Lucia M. Bosi (Universidade Federal do Ceará-Brasil)
Paul Ward (Flinders University, Australia)
Samantha Meyer (University of Waterloo, Canada)

Descrição da Obra: O presente livro representa mais um trabalho desenvolvido em parceria
pelas Profas. Maria Lúcia Bosi e Denise Gastaldo, aproximando o Laboratório de Avaliação e
Pesquisa Qualitativa em saúde LAPQS/Federal University of Ceará (www.lapqs.ufc.br) e o
CCQHR/University of Toronto (www.ccqhr.utoronto.ca).

        O livro será publicado na modalidade “coletânea”, contendo 12 capítulos, redigidos,
mediante convite, por renomados pesquisadores nesse enfoque, com extensa experiência em
ensino e pesquisa e sólida formação nessa tradição, no campo da saúde. Trata-se, portanto, de
uma obra escrita por acadêmicos com notável envolvimento na construção desse campo,
excelência no que concerne à produção científica nos temas que compõem o livro e,
sobretudo, afinidade ético-política e alinhamento à postura crítica.

       A motivação deste projeto se vincula à precariedade no que concerne à literatura
avançada sobre Pesquisa Qualitativa em Saúde em países como o Brasil – e na região Ibero-
americana. Este é um fato amplamente reconhecido, tanto na literatura especializada, como
na quase totalidade dos congressos e eventos sobre esse enfoque na região. A ausência de
fundamentação em ciências humanas e sociais e em epistemologia verificada nos alunos (e
mesmo nos pesquisadores em saúde), consequência da hegemonia do modelo biomédico
nesse campo, vem produzindo graves consequências. Destaquem-se: a dissociação teoria-
empiria; a redução da complexidade dessa tradição ao mero uso das técnicas, afetando a
qualidade e a legitimidade do enfoque ante outras tradições que com ele disputam
hegemonia. Acrescente-se a aceleração produzida pelos modelos avaliativos acadêmicos
emergentes nas últimas décadas, eliciadores de produtos sem o necessário refinamento, na
lógica do “more is always better”. Mais que isso, implantando um regime que limita parcerias
interdisciplinares, fundamentais ao enfoque qualitativo, situando os pesquisadores
qualitativos em posições inferiores, dada a lógica produtivista desfavorável a esse enfoque.

         Nesse cenário, a questão da formação ganha dimensão política e exige investimento
não apenas na quantidade, mas na qualidade dos novos pesquisadores. Essa é a motivação
que impulsiona este livro, visando a facilitar o acesso a textos de aprofundamento sobre
temas desafiadores, ou seja, questões centrais que desafiam a totalidade do enfoque, ainda
ausentes ou muito escassas na literatura brasileira. Ao que se soma a dificuldade de acesso a
livros publicados no exterior, a maioria não traduzida, bem como aos periódicos de acesso
restrito.

Ante o exposto, de modo a lhes permitir uma ideia global da obra, apresentamos o resumo dos
capitulos a seguir.

PREFÁCIO (Dr. José Ricardo Ayres)

APRESENTAÇÃO (Organizadoras)

CAPÍTULOS
1. Qualitative research in health studies: Science and objectivity – Kenneth Rochel Camargo
   Júnior (IMS-UERJ/ Brasil)
    In this chapter, concepts from connected disciplinary fields such as science studies,
    philosophy and history of science are utilized to ideas about objectivity in research.
    Examining the history of science, I reflect on how quantification became synonyms with
    objectivity and question the divide between qualitative and quantitative methods, arguing
    they are dialectically intertwined and that trustworthiness is constructed through shared
    understandings and values of the scientific community.

2. Epistemological congruence and rigour in qualitative health research – Denise Gastaldo
   (CCQHR/U of Toronto – Canadá)
   In this chapter, I argue that in order to create a good scientific contribution through
   qualitative research, researchers should situate themselves within the history and
   traditions of the last 120 years of qualitative inquiry and to belong to an “epistemological
   family”. This means to be well-informed of the knowledge produced to date under that
   area of study and theory, identify one’s own potential contribution, and understand what
   quality qualitative research means within this theoretical perspective. There are several
   strategies researchers can use to achieve such high standard of knowledge production. In
   the health sciences, this can be achieved by reflexively making decisions about the study
   and clearly describing all these methodological decisions that influenced the knowledge
   produced so that the reader can understand how the new knowledge was created. Such
   transparency acknowledges the messy process of knowledge production while keeping it
within the realm of scientific knowledge that should be used to influence policy and
    practice or proposes new ways of understanding and thinking about a subject.

3. Paradigmas, Tradições e Nomenclaturas: Demarcações Necessárias – Maria Lucia M. Bosi
   (Universidade Federal do Ceará-Brasil)
   Pesquisa Qualitativa e interdisciplinaridade; a problemática da “codificação” do enfoque
   qualitativo; pluralidade de nomenclaturas e diversidade epistemológica – “efeito Babel”;
   terminologia homogênea versus interdisciplinaridade; a problemática dos paradigmas nas
   taxonomias de PQ; análise de taxonomias de paradigmas na literatura internacional;
   proposta de demarcação de “paradigma” em pesquisa qualitativa; operacionalizando as
   noções de corte e ruptura epistemológicas; paradigmas, teoria, tradições: distinções; o
   problema dos “tipos-ideais” na epistemologia qualitativa; terminologias e congruência
   epistemológica; rótulos, vertentes e teorias; nomenclaturas e relações de poder na
   academia; desdobramentos pedagógicos do “efeito Babel”; uma proposta taxonômica.

4. ‘How to’ use social theory within and throughout qualitative research in healthcare
settings – Samantha Meyer & Paul Ward (University of Waterloo, Canada/ Flinders
University, Australia) (reprint authorized by the journal editor)
The role of theory in qualitative health research is paramount for translation into practice and
policy, since it moves beyond pure description of data, allowing interpretation of the social
processes underpinning and potentially ‘explaining’ findings. However, the use of theory in
empirical research proves challenging to undertake and subsequently articulate in theses and
publications. This paper offers insight into how theory may be used in empirical research,
drawing on both theory‐driven and grounded theory approaches. The approach described
assists researchers in bridging the central criticisms of these two methodological approaches.
Furthermore, if offers researchers and students a step‐by‐step guide for integrating theory
within and throughout the research process. Within our step‐by‐step guide, we provide
examples from our own research that we hope will help readers to map the difficult terrain of
using theory within and throughout their own research. Think of this paper as a guide to
working with theory and research in an interconnected and interdependent way – a pluralistic
approach for theory verification and generation.
Propose footnotes to authors

5. Qualitative Health Research Ethics: Reflections on Potential Impacts and Vulnerabilities –
Elizabeth Peter (CCQHR/U of Toronto – Canadá)
The nature of qualitative health research (QHR) raises both unique and commonplace ethical
challenges. Because critical qualitative health researchers often question prevailing
assumptions and are motivated to make political change as a result of their research, it is
important to make visible the potential implications of their work. They frequently work with
participants who are in so-called ‘vulnerable circumstances’ (TCPS2, 2014) and become highly
engaged with them, which can place them in ethically-charged situations that require them to
be highly reflective. In this chapter, I will provide an overview of some these challenges and
some possible ways of responding to them. Some of the principles of participatory health
research (International Collaboration for Participatory Health Research, ICPHR, 2013) are
especially useful in this regard because they encourage critical reflection. First, I will describe
some typical principles of research ethics guiding all forms of research. Second, I will highlight
the importance of reflexivity which is an essential capacity of all qualitative health researchers
through all stages of research that goes well beyond adhering to formal guidelines. Third, I will
concentrate on the ethics of QHR, that is, the ethics of the intended and unintended impact of
QHR, focusing on what kinds of changes are possible and who will benefit. Fourth, I will discuss
the ethics in QHR, including protecting participants in vulnerable circumstances, while not
stereotyping them and fostering their participation and resilience. In addition, some concerns
regarding protecting the privacy of participants and disseminating findings, which are common
to other forms of qualitative research, will be discussed.

6. Muestra y transferabilidad de los resultados en la investigación cualitativa en salud –
Carolina Martínez-Salgado (Universidad Autónoma de México – México)
La elección de los participantes en una investigación cualitativa es una cuestión de la mayor
trascendencia y forma parte integral del proyecto entero. ¿Qué o a quienes incluir? ¿cuántos?
¿cómo? ¿dónde? ¿cuándo? ¿por qué? Las respuestas a cada una de estas preguntas están
preñadas de consecuencias sobre lo que el investigador alcanzará a percibir a través de su
estudio y lo que quedará en la sombra. En el vasto y heterogéneo campo de la investigación
cualitativa podemos encontrar, sin embargo, las más diversas posturas al respecto, desde las
que se restringen al plano de las consideraciones exclusivamente prácticas hasta las que se
remiten a los fundamentos teóricos en los que estas decisiones hunden sus raíces. Hay, así,
textos que constituyen una suerte de catálogo de alternativas, otros que postulan criterios
cuyo cumplimiento parecería ser el garante de la calidad científica, y los hay que privilegian el
criterio de saturación como si su sola mención abriera automáticamente las puertas de la
legitimidad en el ámbito de la investigación cualitativa. Pero existen también importantes
trabajos de autores que reflexionan sobre los fundamentos teóricos de conceptos como los de
transferibilidad y reflexividad que nos remiten a una mucho más cuidadosa consideración de
las implicaciones más profundas de cada una de las decisiones que el investigador tome sobre
a quién incluir para llevar a cabo su indagación. Algunos de ellos, por cierto, han puesto en
cuestión la tendencia a alinear a la investigación cualitativa con la investigación científica de
raigambre positivista y postpositivista que atenta contra su gran potencial transformador. En
este capítulo me propongo revisar cada uno de estos puntos, examinar críticamente los
distintos tipos de posiciones para vincularlas con la perspectiva paradigmática y la tradición
teórico-metodológica que las gobierna y revisar las tendencias que sobre todo ello prevalecen
en los años más recientes en el ámbito de las ciencias de la salud para plantear, desde ahí,
algunas interrogantes sobre los alcances y limitaciones de los diversos tipos de orientación.

7. Inside the Black Box of Qualitative Analysis: Making Sense of Qualitative Data Through
‘Value-Added Analysis’ – Joan M. Eakin & Brenda Gladstone (CCQHR/U of Toronto – Canada)
In qualitative research education, methods for generating data are plentiful and amply
articulated, while those for analyzing and interpreting them are neither. The process of
analysis, if described at all, remains opaque and mysterious, leaving novice researchers with
little practical guidance on what to actually ‘do’ to transform qualitative data into findings, and
unable to move their analyses beyond commonplace, ready-made interpretations. This
chapter aims to to introduce ‘value-added’ analysis, an approach that expands and liberates
the analytic gaze by moving beyond the summarization and cataloging of empirical data and
surface realities. We start by elaborating briefly on the idea of ‘value-added’ analysis and the
core conceptual properties underlying it: analysis as interpretation, researcher as ‘creative
presence’, and posture of inquiry as ‘critical’. We then describe and illustrate some key
practical devices for analyzing qualitative data, including: putting reflexivity to analytic work,
treating everything as data, reading for silence, gestalt, and performance, coding generatively,
theorizing through heuristic questioning, and writing to analyze. Such devices, we argue, are
not tightly hinged to particular theoretical frameworks, and thus constitute relatively generic
resources for enabling researchers to ‘see’ their data in different ways, ways that can open up
new spaces and pathways for interpretation and reveal new possibilities for making sense of
and conceptualizing qualitative data.

9. “Escribir cualitativamente”: los sinsabores de la racionalidad estético-expresiva – Leticia
Robles-Silva (Universidad de Guadalajara, México)
Múltiples obras y artículos se han escrito sobre cómo escribir un manuscrito científico con
hallazgos de investigaciones cualitativas, una variedad que podríamos englobar desde aquellos
con recomendaciones prácticas hasta los que exponen y discuten sus componentes
epistemológicos y lingüísticos. Sin embargo, al momento de escribir cualquier autor enfrentará
desafíos a resolver en un contexto donde las reglas de la redacción y publicación científica
demanda precisión y claridad. La finalidad del capítulo es discutir tres puntos centrales en este
proceso de redacción científica en el entendido de que los hallazgos de la investigación
cualitativa tienen sus propias formas de construcción y redacción, los cuales muchas veces
quedan relegados al momento de construir el manuscrito para su publicación. La retórica de la
ciencia es un primer punto a discutir, aquí se trata de esclarecer las formas de escribir
argumentos, evidencias y aseveraciones para exponer los hallazgos de datos cualitativos, así
como los recursos literarios para las ejemplificaciones de dichos hallazgos, lo cual constituye el
ícono literario por el cual ha recibido la acusación de escribir de forma novelesca a pesar de ser
parte de la retórica científica. El segundo punto concierne a cuáles son los hallazgos
cualitativos a publicar y desmitificar la idea de que todo refiere a la perspectiva de los sujetos,
cuando la finalidad es entender diversos fenómenos sociales y culturales, en este caso
vinculados a la salud, y la relevancia de la teoría o teorías sobre los fenómenos. El tercer
punto, presenta una serie de cuestiones sobre el proceso de publicar en tiempos de
productividad global y sus reglas imperantes, al igual que el asunto de los tiempos en la
planificación de la investigación y la publicación.

10. Evaluación de la Calidad en la Investigación Cualitativa en Salud – Fernando Peñaranda
(U de Antioquía - Colombia)
En la medida que crece el auge y el reconocimiento de la investigación cualitativa en el campo
de la salud, en un escenario plural de la ciencia, la evaluación de su calidad se hace más
necesaria y compleja. Siguiendo a Bourdieu, el campo de la ciencia se configura como
resultado de posiciones jerárquicas de agentes, producto de la acumulación de capital
simbólico, que ejercen poder para definir sus límites, y en este caso, para determinar la calidad
de la investigación. En el campo de las disciplinas de la salud se generan confrontaciones
respecto a los criterios para evaluar la calidad de la investigación cualitativa; por un lado, entre
las comunidades biomédicas y las comunidades cualitativas; y por otro, entre las mismas
comunidades cualitativas con diferentes perspectivas epistemológicas, teóricas y
metodológicas. En las últimas décadas se han suscitado múltiples debates sobre la evaluación
de la calidad de la investigación cualitativa. Se han planteado diferentes tipos de criterios y
guías para orientar la evaluación, pero ninguna de estas propuestas ha generado consenso
entre las comunidades cualitativas. Se propone una salida a esta encrucijada, con dos ejes. El
primero consiste en asumir la investigación cualitativa en salud como una intersección entre
los campos de las disciplinas sociales y las de la salud para reconocer su especificidad, y al
mismo tiempo, para recuperar las tradiciones teóricas y metodológicas de las disciplinas de
donde provienen estos métodos. El segundo implica asumir una perspectiva de justicia que
permita trascender el ámbito de la confrontación epistemológica y teórica, para abordar las
disputas en el terreno político de la democracia y generar así, acuerdos que resuelvan la
tensión entre el escenario de lo público (el campo científico como arena común) y las
especificidades de las posiciones particulares que demanda una ciencia plural y diversa.

11. Didáskalós: Poner los Instrumentos en Manos de la Gente para Investigar la Salud desde
la Persona – María Consuelo Chapella (Universidad Autónoma de México – DF, México)
From a critical de-colonising theoretical framework, in this chapter I build up a methodology
that considers that, as any other human practice, behind every research practice there is an
intention and this intention always constitutes the guiding thread leading to method. The
researcher always has a hidden agenda when researching, thus conforming research problems
in a fitting way to his/her intentions and this prevents him/her to understand individual and
collective ontologies, perceptions, feelings, problems, capabilities, practices, or other
necessary understanding to turn research to the benefit and interests of people more than
those of the researcher. I gradually introduce, for a critical-de- colonising methodology, a way
to proceed with people where people interests/intentions vis a vis researchers'
intentions/interests, theory or methodology is the starting point of research. Theory and
methodology will build up as the process advances. I call this way of doing research “to put the
ars and the techné in the hands of people”.

12. Educating Critical Qualitative Health Researchers in the Land of the Randomized
Controlled Trial – Joan M. Eakin (CCQHR/U of Toronto - Canadá) paper previously published
at Qualitative Inquiry (reprint authorized by N. Denzin, Editor, Qualitative Inquiry)
Drawing on long experience as a sociologist in the health academy, I explore the challenges of
practicing and teaching critical qualitative research in an environment dominated by very
different scientific reasoning. I account for the transgressive positioning of qualitative research
in the health sciences in terms of the role of social theory in interpretive research, rising
interest in qualitative approaches among health professionals, research and educational
doctrines that impede “value-added” analysis, and the ascendance of applied, post-positivist
forms of qualitative research. Strategies for producing critical qualitative researchers who can
both survive and thrive in the health arena include creation of institutional authority,
prioritization of methodological depth over breadth, teaching pragmatic but non-
compromising survival skills, and forging supportive communities of practice. I describe how
one particular academic organization is engaging with these strategies and reflect on future
prospects for educating critical qualitative researchers in the field of health.

Posfácio: In memoriam Francisco J. Mercado-Martínez
Mercado-Martínez, F. J. & Robles-Silva. (2008). Los usos de la investigación cualitativa en salud
¿algo más allá de la difusión de resultados? Investigación y Educación en Enfermería, vol. XXVI
(2): 48-59, http://www.redalyc.org/pdf/1052/105215278003.pdf

Referencia do livro em ingles:
Bosi, M.L.M., & Gastaldo, D. (Eds.) (in press, forthcoming 2020). Tópicos Avançados em
Pesquisa Qualitativa em Saúde: Fundamentos Teórico-Metodológicos [Advanced Topics in
Qualitative Health Research: Theoretical-methodological foundations]. Petropolis, Brasil: Vozes
Editores.

Example:
Peter, E. (in press). Qualitative Health Research Ethics: Reflections on Potential Impacts and
Vulnerabilities. In M.L.M Bosi & D. Gastaldo (Eds). Tópicos Avançados em Pesquisa Qualitativa
em Saúde: Fundamentos Teórico-Metodológicos [Advanced Topics in Qualitative Health
Research: Theoretical-methodological foundations]. Petropolis, Brasil: Vozes Editores.
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